CORREIO DO POVO | RURAL | PÁGINA 17
A situação econômica do Rio Grande do Sul é o argumento do secretário de Agricultura, Ernani Polo, para justificar a extinção do programa que fornecia aos pecuaristas doses gratuitas de vacinas contra a febre aftosa. O programa que até 2015 franqueava cem doses por produtor, já havia reduzido o subsídio para dez doses na primeira campanha de vacinação deste ano. A segunda etapa da campanha começa no dia 1˚ de novembro. “O Estado era o único do país que ainda subsidiava a vacina”, diz Polo.
O presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, lamentou a medida, mas disse que ela já era esperada. “O produtor vai continuar fazendo sua parte. O Estado que deixou de fazer a dele”, completa.