CAMPO ABERTO | ZERO HORA | PÁGINA 21
Caberá à Procuradoria-Geral do Estado (PGE) a tarefa de contrapor os argumentos das ações movidas por criadores em Uruguaiana e Alegrete, que resultaram em liminares para suspensão do sacrifício de dois equinos com diagnóstico positivo para mormo. A Secretaria da Agricultura já concluiu nota técnica. Por enquanto, segue valendo a determinação para que os animais não sejam abatidos.
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Ontem, entidades como o Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) e a Federação Brasileira das Associações de Criadores de Animais de Raça (Febrac) participaram de reunião na secretaria.
– Foi um encontro para a troca de ideias – diz Fernando Groff, diretor do Departamento de Defesa Agropecuária.
O Estado tem 13 animais com casos confirmados em oito municípios. Ontem, exemplar com diagnóstico positivo foi sacrificado em Nova Ramada.
A título de curiosidade: no último foco de febre aftosa no Estado, registrado em 2001, criadores em Alegrete também foram à Justiça para tentar impedir o sacrifício de animais.