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ZH: As muitas cores da Expointer

ZERO HORA | CAMPO ABERTO | PÁGINA 25

Os portões da 38ª Expointer abrem só amanhã. Na prática, a feira já começou. O Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, ganhou vida com os animais. Até as 18h de ontem, 2.866 haviam chegado.

Foi dada a largada, também, para negócios e provas. Finalistas do Freio de Ouro participaram ontem da etapa de morfologia (veja ao lado). Um cavalo vindo do Uruguai acabou não conseguindo entrar em pista. Sem o exame de negativa do mormo, que não é exigido lá, e com tempo escasso para realizá-lo no Brasil, ficou de fora da competição. O efeito mormo, somado a outros fatores, como distância e agenda intensa, fez criadores de cavalos lusitano desistirem de trazer de São Paulo os cinco exemplares inscritos.

– Como todos animais que entram apresentam o teste negativo, o parque é considerado um local seguro – afirma Gustavo Diehl, do programa de sanidade equina da Secretaria da Agricultura.

Até o momento, o Rio Grande do Sul teve 33 suspeitas da doença. Dessas, sete foram descartadas e as outras 26 aguardam exame complementar.

Paixão que embala negócios

A prova de morfologia abriu a disputa do Freio de Ouro, principal competição da raça crioula, com final marcada para domingo. Entre as fêmeas, saiu na frente Igualita da Reconquista, da Reconquista Agropecuária, com nota 8,60. Mesma pontuação de Farrapo da Maior, da cabanha Maior, primeiro entre os machos.

Também ontem foi realizado o remate da Estância Vendramin, o segundo de animais da raça em Esteio, na área nova construída pela Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC). Sobre os negócios na feira, Onécio Prado Junior, vice-presidente de comunicação e marketing da entidade, está otimista:

– Acredito que possamos passar dos R$ 10 milhões.

No ano passado, o faturamento da raça ficou em R$ 9,7 milhões.

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