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Mais de 50 perguntas que vão desde características da propriedade como distância de estradas até o conhecimento do produtor sobre normas de biossegurança e enfermidades fazem parte do diagnóstico que está sendo realizado pela Associação Brasileira de Proteína Animal, Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do RS e Fundesa, no Rio Grande do Sul. O objetivo é determinar se existe risco de transmissão da febre aftosa através da carne suína exportada pelo estado. “Já que ainda não conseguimos eliminar a vacinação contra a febre aftosa, queremos mostrar que o produto gaúcho não oferece possibilidade de contaminação e, assim, alcançar mercados mais exigentes e remuneradores”, afirma o presidente do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal do RS, Rogério Kerber.