ECONOMIA | JORNAL DO COMÉRCIO | PÁGINA 14
O registro de um caso de mormo no município de Rolante deixou em alerta as autoridades sanitárias gaúchas, não só as que trabalham com saúde animal. A enfermidade é uma zoonose por ser transmitida ao homem, e não existe vacina para evitar a sua propagação. O Ministério da Saúde e as leis nacionais não permitem o tratamento, uma vez que o animal infectado se tornará portador da doença e pode disseminar o mormo.
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O Sindicato dos Médicos Veterinários no Estado do Rio Grande do Sul (Simvet/RS) alerta para a necessidade de ações de prevenção. Os animais que apresentam teste positivo para o mormo devem ser sacrificados, os utensílios usados no equino precisam ser queimados, e o local onde vivia tem que ser desinfectado.