EXPOINTER | CORREIO DO POVO | PÁGINA 11
O Rio Grande do Sul tem que fixar um prazo para a retirada da vacina contra a febre aftosa, definir um plano de ação e a verba necessária para executá-lo. Esse foi o entendimento predominante dos palestrantes do IV Fórum Internacional de Responsabilidade Técnica e Sanidade na Produção Animal, que marcou os 50 anos de combate à febre aftosa no Estado, ontem, no auditório da Federacite.
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De acordo com o fiscal federal agropecuário Diego Viali, é preciso evoluir. “Em países como Estados Unidos, Coreia do Sul e Japão, o controle ocorre sem vacina. O que mostra que é possível, desde que todos os atores do processo estejam conscientes do seu papel”, disse.
Diretor do Departamento de Defesa Agropecuária (DDA) da Secretaria da Agricultura, Fernando Groff também acredita que chegou “a hora de evoluir”. Ressalvou, contudo, a importância do planejamento e de um pacto entre os elos. “Já dizia o (Tarcísio) Minetto (secretário do Desenvolvimento Rural e Cooperativismo) que o que é bem combinado não fica caro”, destacou.
Mais cauteloso, o presidente da Abiec, Antonio Camardelli, defendeu que o Estado faça o tema de casa primeiro, para que só então postule avanços no status