RURAL | CORREIO DO POVO | PÁGINA 12
O sacrifício dos dois animais diagnosticados com mormo na Fronteira-Oeste do Estado depende do clima para ser executado. A informação é do chefe da Divisão de Defesa Sanitária Animal da Secretaria da Agricultura, Marcelo Göcks. Os dois casos, em Alegrete e Uruguaiana, foram confirmados sábado. Göcks diz que o sacrifício poderia ter ocorrido no início da semana, mas foi postergado devido à chuva na região das propriedades. Os locais nos quais os equino serão enterrados deverão ser autorizados pelos técnicos da Fepam. Depois do sacrifício das éguas contaminadas, será feito o saneamento das propriedades com a aplicação de testes em todos os demais equinos da área. Göcks frisa que não há motivo para preocupação, pois as duas áreas permanecem interditadas, e os animais com mormo estão isolados e assim ficarão até o sacrifício. O primeiro caso ocorreu em junho, em Rolante.