28/10/2015 | RURAL | CORREIO DO POVO | PÁGINA 12
O Ministério da Agricultura está revisando as Instruções Normativas (INs) 12 e 24, ambas de 2004, que estabelecem, respectivamente, requisitos para credenciamento de laboratórios para diagnóstico de mormo e normas para controle e erradicação da doença. Entre as atualizações técnicas em discussão, no caso da IN 12, está a aceitação de protocolos diferentes para um mesmo método de análise.
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Um dos exemplos é o exame de fixação de complemento, usado para fazer a triagem e que pode utilizar antígenos diferentes. Na IN 24, uma das mudanças pode ser o uso de amostra única para diagnóstico — atualmente, existe a possibilidade de uma nova coleta para o teste confirmatório, caso o exame de triagem seja positivo. O fiscal federal agropecuário do Lanagro-RS, Marco Serqueira. explica que a segunda coleta não é indicada pois, como a conversão sorológica é rápida, pode ocorrer um falso negativo. As sugestões, feitas pelos laborató- rios e pelo Programa de Sanidade dos Equídeos, devem passar por consulta pública