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27/01/2017 – JC: Por falta de estrutura, diagnóstico rápido passa a ser desafio para combater a ameaça

JORNAL DO COMÉRCIO | AGRONEGÓCIOS | PÁGINA 5

Para a presidente da Câmara de Sanidade e Produção da ABPA, Nelva Grando, uma das fragilidades latentes do Brasil é a baixa capacidade de realizar diagnósticos em pouco tempo. Sem isso, o combate atrasa e a disseminação pode ocorrer de forma acelerada.

“Hoje, com a estrutura laboratorial que temos, entre a suspeita e o diagnóstico, um total de nove estados poderia ser afetado, já que há circulação de descartes (aves vivas enviadas para abate fora do estado de origem), o que é um absurdo sanitário. Os estados têm que ser autossuficiente neste quesito para evitar a circulação dessas animais pelas estradas”, alerta Nelva.

Coordenadora do Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro) no Estado, Priscila Moser também alerta para a carência de material para realização de testes no Rio Grande do Sul. “O material necessário para o diagnóstico é importado e precisa de determinado tempo para entrega. Se surgir uma emergência, não teremos com atender com a agilidade necessária”, revela Priscila.

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