CORREIO DO POVO | RURAL | PÁGINA 9
O resultado de estudo desenvolvido pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) para identificar as áreas de risco para a febre aftosa no Estado foi apresentado ontem a representantes do serviço veterinário oficial e das cadeias produtivas de bovinos e suínos. A pesquisa apontou que o principal risco de ingresso do vírus ocorre nas regiões de fronteira, em especial quando há movimentação ilegal de animais. A pesquisa analisou os casos de febre aftosa registrados de 1986 a 2001. O resultado comprovou que, neste período, a maioria dos casos ocorreu nessas regiões, explica o fiscal agropecuário Diego Viali dos Santos, que integrou o projeto. O estudo foi viabilizado por meio de acordo de cooperação técnica entre a Faculdade de Veterinária da Ufrgs, o Fundesa e a Secretaria da Agricultura.
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