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O fiscal agropecuário Diego Viali dos Santos apresentou nesta segunda-feira (18) para representantes do serviço veterinário oficial e das cadeias produtivas de bovinos e suínos o resultado do estudo intitulado “Identificação de áreas de risco para a febre aftosa no RS utilizando a técnica de múltiplos critérios”. O trabalho foi financiado por um Acordo de Cooperação Técnica entre a Faculdade de Veterinária da Ufrgs, o Fundesa e a Secretaria da Agricultura.
O estudo, que levou em conta 22 critérios, apontou que o principal risco de ingresso do vírus ocorre nas regiões de fronteira e através a movimentação ilegal de animais. Para ter um ponto de partida, a pesquisa analisou os casos de febre aftosa registrados no estado de 1986 a 2001.
A conclusão do trabalho pode contribuir para a definição de políticas de vigilância animal, otimizando recursos.