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15/12/2015 – CP: Monitoramento reforçado

JORNAL CORREIO DO POVO | RURAL | PÁGINA 14

Sem nenhum caso de influenza aviária, o Brasil reforça medidas preventivas para afastar ameaças. Na semana passada, o Ministério da Agricultura emitiu alerta sanitário, por tempo indeterminado. No Rio Grande do Sul, a Divisão de Defesa Sanitária Animal da Secretaria da Agricultura deve retomar ativamente, entre o verão e o outono de 2017, o monitoramento no entorno de sítios de aves migratórias, tanto no Parque Nacional da Lagoa do Peixe quanto na Estação Ecológica do Taim. “Estamos fazendo reuniões prévias para planejar o incremento, de forma contundente, dessas ações como coleta de amostras biológicas dessas aves”, diz o coordenador do Programa Estadual de Sanidade Avícola, Flávio Chassot Loureiro.

Com o alerta sanitário, o Mapa diz que acesso às granjas (pessoas, animais e veículos) ficará mais rigoroso e que será intensificado o treinamento das equipes de veterinários. O ministério também avisou que já comprou materiais e equipamentos para situações de emergência e revisou os planos de contenção da doença. Entre outubro e dezembro, foram registrados casos em 19 países da Europa, África e Ásia, causando uma série de bloqueios comerciais.

O Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal do RS (Fundesa) recomenda que, além de restringir a entrada de pessoas e veículos nas propriedades, os produtores façam a limpeza das instalações, a troca de roupas para ingresso nas áreas de produção e a manutenção de telas anti-pássaros e cercas para evitar o ingresso de aves migratórias e animais domésticos nas granjas.

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